Em ambientes cirúrgicos de alta complexidade, cada detalhe importa. A monitorização neurológica adequada pode ser decisiva para proteger a integridade cerebral do paciente. Durante décadas, cirurgiões e anestesistas confiaram em parâmetros como pressão arterial, frequência cardíaca e saturação periférica de oxigênio (SpO₂) para inferir o estado neurológico dos pacientes. No entanto, esses indicadores não refletem com precisão o que realmente está acontecendo no cérebro.
Com o avanço da tecnologia, especialmente com a introdução do sistema INVOS™ da Medtronic, a monitorização da perfusão cerebral em tempo real deixou de ser um diferencial e passou a ser considerada um padrão essencial de segurança nas salas cirúrgicas modernas.
De onde viemos: o papel do oxímetro no início da monitorização
O oxímetro de pulso, ainda hoje um instrumento indispensável, mede a saturação de oxigênio no sangue periférico (SpO₂). Ele indica se o sangue está suficientemente oxigenado, mas não informa quanto desse oxigênio está chegando ao cérebro ou se o tecido cerebral está sendo adequadamente perfundido.
Em outras palavras: o oxímetro mostra se o sangue está pronto para o uso, mas não se ele está, de fato, sendo utilizado onde mais importa.
O problema invisível: lesões cerebrais silenciosas
Muitos pacientes sofrem hipoperfusão cerebral sem apresentar sinais clínicos imediatos. Isso pode ocorrer durante cirurgias cardíacas, vasculares, neurológicas, ou até mesmo em pacientes críticos na UTI. A consequência? Danos neurológicos que poderiam ser evitados com uma monitorização mais eficiente.
O salto tecnológico: monitorando a perfusão cerebral com o INVOS™
O sistema INVOS™ da Medtronic trouxe uma verdadeira transformação ao introduzir a espectroscopia no infravermelho próximo (NIRS) como método para medir, em tempo real, a perfusão cerebral regional (rSO₂).
Diferente do oxímetro tradicional, o INVOS™ mede diretamente a oxigenação do tecido cerebral, utilizando sensores aplicados na testa do paciente. Ele capta alterações sutis na perfusão antes mesmo que sinais clínicos ou vitais se alterem.
Como o INVOS™ funciona?
- Utiliza sensores não invasivos aplicados na região frontal da cabeça
- Mede a oxigenação regional do tecido cerebral continuamente
- Fornece dados objetivos para ajustes anestésicos e cirúrgicos em tempo real
- Detecta precocemente eventos como hipoperfusão, isquemia e instabilidade hemodinâmica
Aplicações clínicas do INVOS™
O INVOS™ é amplamente utilizado em:
- Cirurgias cardíacas e vasculares de médio e grande porte
- Neurocirurgias e procedimentos com risco de embolia cerebral
- Monitorização em unidades de terapia intensiva (adulto, pediátrica e neonatal)
- Situações de sedação profunda e controle anestésico
- Cirurgias oncológicas e ortopédicas prolongadas
Benefícios da monitorização cerebral em tempo real
- Detecção precoce de alterações neurológicas
- Mais segurança durante e após a cirurgia
- Redução de complicações neurológicas e tempo de internação
- Apoio à conduta médica baseada em dados confiáveis
- Melhor recuperação e prognóstico do paciente
A Globomed entrega tecnologia, suporte e confiança
A Globomed é distribuidora oficial Medtronic e oferece o sistema INVOS™ com suporte técnico especializado, pronta entrega e treinamentos para equipes cirúrgicas, anestésicas e de terapia intensiva.
Com o INVOS™, você proporciona mais segurança ao paciente, mais controle ao cirurgião e mais tranquilidade à instituição.
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